
O mercado imobiliário não é imune à conjuntura económica e social, pelo que o agravamento das taxas de juro aplicadas ao crédito à habitação (e também em imóveis não habitacionais) têm arrefecido as intenções de investimento, por comparação com o verificado em anos anteriores. Ainda assim, o volume de negócios de compra e venda de imóveis habitacionais tem estabilizado nos últimos meses. O mesmo tem vindo a acontecer com os respetivos preços médios de venda.
Se a nossa economia não sofrer choques exógenos impactantes, é de esperar que o comportamento do mercado residencial de compra e venda siga a evolução da taxa de inflação na zona Euro: se esta diminuir, então a Euribor - enquanto taxa de juro de referência utilizada pelo BCE para a controlar - também diminuirá e, consequentemente, potenciará um recurso ao crédito bancário em condições mais favoráveis para os compradores de imóveis.
Do lado da oferta, não é de esperar um aumento significativo de imóveis usados no mercado. No entanto, o peso de imóveis novos será tendencialmente superior ao atual, dado o pipeline significativo de imóveis em construção e já em comercialização.
Ora é precisamente essa a temática única desta newsletter: a partilha consigo de algumas das melhores soluções disponíveis no mercado em termos de apartamentos em empreendimentos em construção. Neste número apresentamos algumas soluções disponíveis no concelho do Porto (T0 a T2) e no Grande Porto (T3), mas temos outras disponíveis para lhe apresentar, se tal nos solicitar.
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